IFRR terá representatividade direta na diretoria do Conif

A partir de 2023,  o IFRR terá mais uma vez representação direta na diretoria do Conif (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica). A reitora da instituição, professora Nilra Jane Filgueira Bezerra, foi eleita, nesta terça-feira, dia 29, como a responsável pela  vice-presidência de Assuntos Acadêmicos no colegiado.

A eleição ocorreu durante a 117ª Reunião Ordinária do Conselho, realizada em São José do Rio Preto (SP).  E quem ficará à frente do Conif será a reitora do IF Sertão-PE (Instituto Federal do Sertão Pernambucano), Maria Leopoldina Veras Camelo.

A reitora do IFRR, professora Nilra Jane, acredita que a atuação de cada reitor e reitora na presidência e na vice-presidência do Conif tem um sentido maior de defender a lei que instituiu a Rede Federal. Especificamente em relação à vice-presidência de Assuntos Acadêmicos, que assumirá a partir de 2023, ela aponta, entre os principais desafios, a articulação entre os fóruns e as câmaras de ensino, no sentido de fortalecer a educação profissional, científica e tecnológica como um dos princípios básicos.

“É uma grande honra poder colocar a nossa instituição à disposição do Conif para trabalhar e contribuir com a condução das discussões em torno da nossa Rede Federal num momento tão importante para a educação do nosso país. E compor a diretoria do Conif, representando a Região Norte, tem um significado muito especial pra mim, pois, além de todo o aprendizado,  teremos a oportunidade de contribuir de maneira mais efetiva com a rede”, declarou.

A posse da nova gestão está marcada para o dia 14 de fevereiro, em Brasília (DF). A solenidade será presencial, com transmissão simultânea para toda a comunidade acadêmica da Rede Federal por meio do canal do Conif no YouTube.

CONIF – Criado em 24 de março de 2009, o conselho tem, entre os objetivos, a valorização, o fortalecimento e a consolidação de 38 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica (Cefets) e o Colégio Pedro II, que, juntos, contabilizam 630 unidades em todo o País.