SEMESTRE 2023.1: Campus Amajari inicia ano letivo com programação

O Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima (IFRR-CAM) inicia, a partir desta terça-feira, 24, as atividades do semestre letivo 2023.1.  Terá início as aulas das turmas veteranas dos Cursos Técnicos integrados ao ensino médio em Aquicultura e Agropecuária, e a também do Curso Superior de Tecnologia em Aquicultura.

Já no dia 6 de fevereiro, inicia-se o período letivo para três turmas ingressantes na instituição: uma turma do curso técnico integrado ao ensino médio em Aquicultura e duas turmas do curso técnico em Agropecuária. Neste dia haverá o momento de acolhida, evento a ser realizado pela manhã, a partir das 7h30. Na acolhida os novos estudantes participarão das atividades de boas-vindas, com visitas aos ambientes didáticos da aquicultura e da agropecuária. Na parte da tarde a Coordenação de Assistência Estudantil (CAES) e a Coordenação Pedagógica (Coped) farão uma dinâmica sobre os direitos e deveres discentes do IFRR.

Os calouros do Curso Superior de Tecnologia em Aquicultura também já tem data para iniciar as atividades. As aulas estão previstas para iniciar no dia 15 de fevereiro, no turno da noite.

Encontro Pedagógico – Neste período de retomada das aulas, o CAM também a realiza o XXI Encontro Pedagógico, que ocorre no dia 1º de fevereiro.  Conforme a coordenadora pedagógica do CAM, professora Jucimara Félix, o encontro terá como tema EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: Desafios e possibilidades de uma práxis pedagógica em um contexto intercultural. “Vale lembrar que o alunado do campus atualmente é composto por um número significativo de estudantes indígenas, oriundos de diversas etnias, a exemplo: Macuxi, Sapará, Taurepang, Wapixana e Yekuana, não esquecendo ainda dos alunos estrangeiros. Diante dessa configuração, é visível a diversidade cultural trazida pelo público atendido por este campus, caracterizando então, o que chamamos de multiculturalismo étnico”, disse a coordenadora.

Segundo a docente, esse contexto leva a instituição a refletir sobre práticas pedagógicas que sejam evidenciadas na valorização da interculturalidade, sem deixar de considerar todo o cotidiano do aluno: cotidiano interno (ambiente escolar) e cotidiano externo (fora da escola). “Cabe, enquanto escola, valorizar o estudante, o conhecimento prévio (tanto o escolar quanto o empírico), bases culturais e costumes, além de avaliar estratégias que enriqueçam o processo de ensino e aprendizagem”, concluiu.

Cronograma de atividades do Campus Amajari